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terça-feira, 29 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Projeto Água Limpa ganha canção-tema
“Água que sacia a vida, a sede das plantações, a sede de todas as nações”. A letra evidencia o valor da água para a humanidade e representa o Projeto Água Limpa em melodias.
Com criação de Marisa Rotenberg e Gelson Oliveira, a música “É tanta água” foi especialmente desenvolvida para ser o hino do Água Limpa, iniciativa que busca recuperar a mata ciliar das microbacias de Horizontina e Tucunduva. Através de um ritmo e melodia agradáveis, a canção-tema do projeto quer cativar as pessoas e promover a conscientização ambiental.
Sobre o Água Limpa
O Projeto Água Limpa é uma iniciativa pessoal da família Bündchen que visa implementar ações de gestão ambiental sustentável e promover a recuperação da mata ciliar das microbacias de Horizontina e Tucunduva. O programa estabelece como propostas a inclusão social, combate à poluição, organização de políticas ambientais sustentáveis, preservação das nascentes e diminuição do assoreamento.
Acesse http://www.projetoagualimpa.org.br e conheça a canção. Confira ainda entrevista exclusiva com os autores da música.
Projeto de Bairro Ecológico propõe qualidade de vida aos moradores de São Bernardo
Conceito de preocupação ambiental minimiza agressões às áreas de manacial ocupadas na cidade
PRISCILA SOUSA
do Rudge Ramos Jornal
A prefeitura de São Bernardo colocou em prática em 1998 o Plano emergencial para ajudar as pessoas que viviam na região dos mananciais e não possuíam condições mínimas de saneamento básico como água e esgoto tratado, iluminação pública, asfalto e corriam risco de acidentes ambientais.
O programa TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que a prefeitura desenvolveu com objetivo de estabelecer uma comunicação entre as autoridades do município e os moradores sobre a conscientização e a importância de se morar em uma região de manancial, ficou conhecido como Bairro Ecológico. Para o Secretário de Gestão Ambiental, Gilberto Marson, esses bairros foram criados para oferecerem qualidade de vida para a população.
Segundo dados da Secretaria de Gestão Ambiental, existem aproximadamente 62 bairros que se enquadram no conceito de bairros ecológicos dentro do planejamento emergencial em São Bernardo, mas apenas de 15 a 20 respeitam essas características.
Ao longo do tempo foram criadas leis estaduais e federais para conscientizar os moradores sobre os direitos e deveres de se morar em um bairro ecológico. Um problema que afeta a população desses locais é a falta de escritura das casas já que todos pagam regularmente o IPTU. “Porque bairro em (área) manancial não tem escritura. Todo mundo aqui paga IPTU, mas não tem escritura”, disse Priscila Repke, 23, residente no bairro Marco Pólo.
Outro bairro que sofre com o mesmo problema é o bairro Jardim Pinheiro. O Presidente da Sociedade de amigos do bairro há 15 anos, José Oliveira da Silva, 55, disse: “Eu reclamo do poder público que não está dando atenção para a regularização fundiária. Nós estamos dentro do padrão de regularização, mas ainda ninguém sabe de nada. Por parte do estado a gente sabe que está tudo correto, mas por parte do poder municipal a gente ainda está sem nenhuma informação”.
O Secretário Marson afirmou que a Lei Específica da Billings irá regularizar a situação das pessoas que pagam o IPTU e não possuem a escritura da moradia. Segundo ele, com o Projeto Diagnóstico de Boas Práticas de Sustentabilidade para os bairros na região de manancial, a prefeitura pretende analisar todas essas áreas que totalizam 241 bairros ecológicos ou não, e verificar quais os benefícios que esses locais já receberam e o que está pendente para a regularização, mas afirmou ainda que a Lei Específica exige uma contrapartida da população. “Há locais em que a população terá que fazer uma compensação ambiental, comprando outra área já com cobertura vegetal para poder regularizar o seu lote.”
Investimento - Hoje a prefeitura realiza obra dentro de alguns bairros de mananciais que estarão incluídas no diagnóstico. São obras como a recuperação e canalização do Ribeirão do Alvarenga e a retirada de residências de cima das nascentes dos mananciais no bairro Jardim Ypê. Todas elas pertencem ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Pró Sanear e utilizam recursos federais.
A Sabesp planeja com recursos do banco japonês JICA, um projeto de transposição da bacia do manancial Billings para o Tamanduateí que fará o tratamento de esgoto na estação do ABC. Com esse projeto, a estação de tratamento de esgoto do Jardim Pinheiro será removida. “Até 2016 nós temos que ter 90 % do esgoto tratado e coletado. Isso é uma exigência do financiamento do banco japonês à Sabesp e da Lei Específica da Billings”, declarou Marson.
Oliveira, do Jardim Pinheiro, crítica a falta de manutenção, prevenção e educação. “Nós não temos educação ambiental e eu acho que é de fundamental importância para a gente saber do que se trata.” Com isso a prefeitura pretende retomar o planejamento de oficinas de capacitação para elaborar a inclusão e educação socioambiental aos moradores dos atuais e futuros Bairros Ecológicos.
PRISCILA SOUSA
do Rudge Ramos Jornal
A prefeitura de São Bernardo colocou em prática em 1998 o Plano emergencial para ajudar as pessoas que viviam na região dos mananciais e não possuíam condições mínimas de saneamento básico como água e esgoto tratado, iluminação pública, asfalto e corriam risco de acidentes ambientais.
O programa TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que a prefeitura desenvolveu com objetivo de estabelecer uma comunicação entre as autoridades do município e os moradores sobre a conscientização e a importância de se morar em uma região de manancial, ficou conhecido como Bairro Ecológico. Para o Secretário de Gestão Ambiental, Gilberto Marson, esses bairros foram criados para oferecerem qualidade de vida para a população.
Segundo dados da Secretaria de Gestão Ambiental, existem aproximadamente 62 bairros que se enquadram no conceito de bairros ecológicos dentro do planejamento emergencial em São Bernardo, mas apenas de 15 a 20 respeitam essas características.
Ao longo do tempo foram criadas leis estaduais e federais para conscientizar os moradores sobre os direitos e deveres de se morar em um bairro ecológico. Um problema que afeta a população desses locais é a falta de escritura das casas já que todos pagam regularmente o IPTU. “Porque bairro em (área) manancial não tem escritura. Todo mundo aqui paga IPTU, mas não tem escritura”, disse Priscila Repke, 23, residente no bairro Marco Pólo.
Outro bairro que sofre com o mesmo problema é o bairro Jardim Pinheiro. O Presidente da Sociedade de amigos do bairro há 15 anos, José Oliveira da Silva, 55, disse: “Eu reclamo do poder público que não está dando atenção para a regularização fundiária. Nós estamos dentro do padrão de regularização, mas ainda ninguém sabe de nada. Por parte do estado a gente sabe que está tudo correto, mas por parte do poder municipal a gente ainda está sem nenhuma informação”.
O Secretário Marson afirmou que a Lei Específica da Billings irá regularizar a situação das pessoas que pagam o IPTU e não possuem a escritura da moradia. Segundo ele, com o Projeto Diagnóstico de Boas Práticas de Sustentabilidade para os bairros na região de manancial, a prefeitura pretende analisar todas essas áreas que totalizam 241 bairros ecológicos ou não, e verificar quais os benefícios que esses locais já receberam e o que está pendente para a regularização, mas afirmou ainda que a Lei Específica exige uma contrapartida da população. “Há locais em que a população terá que fazer uma compensação ambiental, comprando outra área já com cobertura vegetal para poder regularizar o seu lote.”
Investimento - Hoje a prefeitura realiza obra dentro de alguns bairros de mananciais que estarão incluídas no diagnóstico. São obras como a recuperação e canalização do Ribeirão do Alvarenga e a retirada de residências de cima das nascentes dos mananciais no bairro Jardim Ypê. Todas elas pertencem ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Pró Sanear e utilizam recursos federais.
A Sabesp planeja com recursos do banco japonês JICA, um projeto de transposição da bacia do manancial Billings para o Tamanduateí que fará o tratamento de esgoto na estação do ABC. Com esse projeto, a estação de tratamento de esgoto do Jardim Pinheiro será removida. “Até 2016 nós temos que ter 90 % do esgoto tratado e coletado. Isso é uma exigência do financiamento do banco japonês à Sabesp e da Lei Específica da Billings”, declarou Marson.
Oliveira, do Jardim Pinheiro, crítica a falta de manutenção, prevenção e educação. “Nós não temos educação ambiental e eu acho que é de fundamental importância para a gente saber do que se trata.” Com isso a prefeitura pretende retomar o planejamento de oficinas de capacitação para elaborar a inclusão e educação socioambiental aos moradores dos atuais e futuros Bairros Ecológicos.
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
Programação
30/06/2010
Café da manhã com apresentação da Orquestra de Violeiros de Mauá
Recepção dos participantes e credenciamento – 08 horas
Abertura oficial – 09 horas.
Abertura dos trabalhos – 9:45 horas: José Afonso Pereira (sociólogo, Secretário Municipal de Meio Ambiente)
Tema do 1º dia: Caminhos trilhados rumo a cidades sustentáveis
Mesa 1 – 10 horas;
Os rios e a apropriação do espaço na Região Metropolitana de São Paulo
Palestrantes: Sarah Feldman (Docente e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da USP- São Carlos, autora de " Planejamento e Zoneamento. São Paulo, 1947 -1972" e organizadora com Ana Fernandes do livro "O Urbano e o Regional no Brasil Contemporâneo")
Luiz Roberto Alves – (Pesquisador e professor na Universidade Metodista e na Universidade de São Paulo, secretário de Educação, Cultura e Esportes de São Bernardo do Campo -1989-1992 - e Mauá -2001-2003 - e coordenador da Cátedra Celso Daniel de Gestão de Cidades da UMESP)
Silvia Helena Passarelli (Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP - 2005, professora da UFABC e pós-doutoranda da Cátedra Gestão de Cidades da Universidade Metodista de São Paulo)
Debatedor: Joaquim Alessi (Editor-chefe da Rede TV Mais, onde apresenta o Programa do Joaquim, e o telejornal Jota Mais. Foi diretor de redação do Diário Popular - atual Diário de S.Paulo, editor-executivo da Rádio Bandeirantes e editor de Política do Diário do Grande ABC. Tem curso de extensão universitária pela UnB em Jornalismo Ambiental.)
30/06/2010
Café da manhã com apresentação da Orquestra de Violeiros de Mauá
Recepção dos participantes e credenciamento – 08 horas
Abertura oficial – 09 horas.
Abertura dos trabalhos – 9:45 horas: José Afonso Pereira (sociólogo, Secretário Municipal de Meio Ambiente)
Tema do 1º dia: Caminhos trilhados rumo a cidades sustentáveis
Mesa 1 – 10 horas;
Os rios e a apropriação do espaço na Região Metropolitana de São Paulo
Palestrantes: Sarah Feldman (Docente e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da USP- São Carlos, autora de " Planejamento e Zoneamento. São Paulo, 1947 -1972" e organizadora com Ana Fernandes do livro "O Urbano e o Regional no Brasil Contemporâneo")
Luiz Roberto Alves – (Pesquisador e professor na Universidade Metodista e na Universidade de São Paulo, secretário de Educação, Cultura e Esportes de São Bernardo do Campo -1989-1992 - e Mauá -2001-2003 - e coordenador da Cátedra Celso Daniel de Gestão de Cidades da UMESP)
Silvia Helena Passarelli (Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP - 2005, professora da UFABC e pós-doutoranda da Cátedra Gestão de Cidades da Universidade Metodista de São Paulo)
Debatedor: Joaquim Alessi (Editor-chefe da Rede TV Mais, onde apresenta o Programa do Joaquim, e o telejornal Jota Mais. Foi diretor de redação do Diário Popular - atual Diário de S.Paulo, editor-executivo da Rádio Bandeirantes e editor de Política do Diário do Grande ABC. Tem curso de extensão universitária pela UnB em Jornalismo Ambiental.)
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
Guarujá recebeu oficina do projeto Rio do Nosso Bairro
Áreas verdes ou vazios urbanos?
O primeiro seminário da Oficina 01 (Baixada Norte), do projeto Rio do Nosso Bairro – Escolas Cuidando das Águas, aconteceu no Guarujá e contou com a presença de professores de 25 escolas que participam do projeto na Região Metropolitana da Baixada Santista.
Durante a atividade que foi facilitada na parte da manhã pelo oceanógrafo Fabrício Gandini, que em sua apresentação mostrou o contexto da ocupação desordenada na Baixada, frisando o panorama em que se encontra a gestão dos recursos hídricos, numa dimensão em que o avanço descontrolado da expansão demográfica sobre os mananciais gera a negação dos rios pelas gestões públicas.
Gandini comenta a atual visão da maioria dos gestores, que enxergam e entendem de maneira míope as áreas verdes como “vazios urbanos”.
“Quase todas as áreas verdes que ainda estão de pé na nossa região são importantes ambientes para a proteção dos mananciais, uma vez que toda a água produzida pela Serra do Mar é depositada no nosses locais”.
Outro ponto destacado pelo Oceanógrafo, trata do conceito de segunda moradia que a região possui. “A lógica de utilizar a Baixada Santista como local para veraneio é um grande fator de pressão sob recursos hídricos, com isso é necessário esforços para a proteção e gestão responsável desse bem natural e utilização do solo”.
Relato dos professores
Professores na roda de partilha
Após a apresentação foi à vez dos professores relatarem como está a prática do projeto dentro das escolas.
Numa roda de partilha os educadores comentaram e tiraram duvidas sobre a metodologia do processo de Mapeamento Socioambiental Participativo que já estão realizando junto com os alunos.
Algumas fotos das primeiras atividades desenvolvidas pelos descentes foram apresentadas. As imagens documentavam visitas com grupos de alunos aos locais que serão mapeados: rios, nascentes, estuário etc.
O ponto positivo da troca de conhecimentos entre os mapeadores e mapeadoras, foi possibilitar exemplos de ações praticas que fortaleçam o intercambio de informações para a grande rede que está se formando pela gestão responsável dos recursos hídricos numa perspectiva das “escolas cuidando da água”.
A comunidade também educa
Biólogo e educador Cesar Pegoraro
No período da tarde o biólogo e educador ambiental Cesar Pegoraro foi quem conduziu parte dos trabalhos.
O Educador inicia a sua fala discorrendo sobre as formas da aplicação das práticas pedagógicas na escola num método que englobe as formas de ser, de estar e de agir dos professores, para com os alunos, no sentido que isso garanta o interesse dos educandos no processo das práticas do projeto Rio do Nosso Bairro.
Relatando a sua impressão sobre o parecer dos professores no que toca a parte da execução do trabalho no âmbito escolar, Pegoraro argumenta sobre a importância de se estudar a comunidade.
“O que acontece com os corpos d'agua é reflexo direto de como a comunidade esta utilizando esse recurso, desta forma, conhecer bem o local a ser analisado é necessário para que tenhamos um trabalho que atenda os objetivos do projeto”.
De acordo com o Biólogo através do estudo de meio é possível gerar reflexões e diálogos. "Temos que focar o trabalho para a contrução de conhecimentos que abram caminhos e permitam transmitir as decisões para o controle cidadão nas ações do poder público, tudo isso para garantir a democracia com participação efetiva da sociedade".
Para ver a galeria de fotos Click Aqui
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sexta-feira, 11 de junho de 2010
Rede de escolas mapeia os recursos hídricos da Baixada Santista
Unidades de Ensino de toda a região participam de projeto de educação ambiental voltada para o saneamento
Mapa espacial da Região Metropolitana da Baixada Santista
Com a bagagem de três seminários realizados na etapa 02 e a participação de mais de 70 professores de 36 escolas da Baixada Santista em cada encontro, foi possível trabalhar matérias como saneamento ambiental, participação social, educomunicação, educação ambiental, métodos participativos, entre outros.
O inicio dessa nova fase será marcada pela atuação dos professores dentro das unidades escolares. Por meio de projetos de mapeamentos socioambientais participativos eles irão, com os alunos, documentar a situação das áreas no entorno das escolas, dentro da perspectiva de sustentabilidade, organização e desenvolvimento social na bacia hidrográfica.
Tendo como objeto desta primeira oficina a questão da ocupação urbana e desenvolvimento na Baixada Santista, o titulo/tema abordado será, “Baixada Santista: dos índios ao pré-sal”.
A proposta desta formação é apresentar um panorama do processo de ocupação e desenvolvimento da Baixada Santista, enfatizando os impactos nos mananciais, rios, mangues e praias da região e as estruturas de apoio à sociedade que surgiram para suportar o uso da água (equipamentos de saneamento, CBH etc).
São os formadores dessa oficina o Biólogo e educador ambiental Cesar Pegoraro, que possui longa experiência em mobilização social e educação ambiental voltada para os recursos hídricos, juntamente com o Oceanógrafo Fabricio Gandini, que é diretor do Instituto Maramar e tem vasto conhecimento em projetos e pesquisas sobre os recursos hídricos e costeiros com comunidades da Baixada Santista..
A oficina 01 (Baixada Norte) acontece para as cidades de São Vicente, Santos, Guarujá, Cubatão e Bertioga nesse sábado (12), das 9h00 às 17h00hs na UNAERP Campus Guarujá, Avenida Dom Pedro I, 3300, Guarujá. E no sábado seguinte (19), a atividade acontece em Peruíbe, para professores e professoras de Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e Praia Grande (Baixada Sul).
Maiores informações podem ser obtidas na Comunidade Virtual (www.riodonossobairro.org.br) ou pelo telefone 13 3426-8138
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
Instituições apresentam projetos para Câmara Técnica de Planejamento do CBH-BS
No dia 14 de junho as instituições que estão pleiteando recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) na região vão apresentar seus empreendimentos em reunião da Câmara Técnica de Planejamento e Gerenciamento (CT-PG) do Comitê de Bacia Hidrográfica da Baixada Santista (CBH-BS). Na ocasião, os integrantes da CT-PG/CBH-BS, composta por representantes dos municípos, do estado e da sociedade civil, terão a oportunidade de tirar esclarecimentos e dúvidas diretamente com os proponentes dos empreendimentos.
Ao todo, está em jogo a divisão de mais de R$ 2 milhões em recursos financeiros, que deverão ser destinados a projetos que atuem com a execução do Plano de Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, colaborando para a gestão sustentável dos recursos hídricos.
A convocação da reunião extraordinária foi feita pelo coordeador da CT-PG/CBH-BS, Miguel Valino, que é especialista ambiental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Para informações mais detalhadas, leia o Comunicado CT-PG nº 007/10, que pode ser baixado clicando aqui.
Confira a reunião!
Local: Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM) - R. Joaquim Távora, nº 93, 5º Andar Conj. 56, Vila Matias, Santos.
Horários: Bloco 1 - 9h00 às 12h00 | Bloco 2 - 13h30 ás 17h00
Ao todo, está em jogo a divisão de mais de R$ 2 milhões em recursos financeiros, que deverão ser destinados a projetos que atuem com a execução do Plano de Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, colaborando para a gestão sustentável dos recursos hídricos.
A convocação da reunião extraordinária foi feita pelo coordeador da CT-PG/CBH-BS, Miguel Valino, que é especialista ambiental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Para informações mais detalhadas, leia o Comunicado CT-PG nº 007/10, que pode ser baixado clicando aqui.
Confira a reunião!
Local: Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM) - R. Joaquim Távora, nº 93, 5º Andar Conj. 56, Vila Matias, Santos.
Horários: Bloco 1 - 9h00 às 12h00 | Bloco 2 - 13h30 ás 17h00
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Comitê de Bacia Hidrográfica,
Gestão da Água
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