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segunda-feira, 5 de julho de 2010
Sistema vai monitorar qualidade da água dos principais rios do Brasil
Pedro Peduzzi, da Agência Brasil
A Agência Nacional de Águas (ANA) pretende implantar em todo o país, até 2015, um sistema padronizado de avaliação e monitoramento das águas. Com isso, terá condições de informar à sociedade o nível e o tipo de poluição das águas dos principais rios brasileiros. A avaliação também vai ajudar os governos federal e estaduais a identificar prioridades para as políticas públicas.
Serão investidos quase R$ 100 milhões no sistema, por meio do Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas (PNQA). De acordo com o especialista em recursos hídricos da ANA Paulo Libânio, serão gastos R$ 87 milhões com a implantação das redes de monitoramento e com o apoio às redes já existentes.
Ele explicou que laboratórios serão montados no âmbito de um trabalho de capacitação de técnicos nos estados. “Serão investidos mais R$ 4,8 milhões para equipar os estados e R$ 2,9 milhões para divulgar e tornar essas informações acessíveis ao público”, disse Libânio após o lançamento do PNQA, hoje (30) em Brasilia. “Nosso objetivo vai além do monitoramento. Com as avaliações que serão feitas, transformaremos dados em informações e as informações em conhecimento”.
A maior parte dos recursos virá do Orçamento Geral da União. Outra parte tem, como origem, acordos de cooperação técnica com organismos internacionais, entre eles, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
De acordo com o técnico da ANA, esse tipo de avaliação das águas já é feito “de forma competente” em 18 estados, “mas falta a participação de nove estados. A maioria fica na Região Norte, onde há poucos problemas com a qualidade da água”, disse Libânio, referindo-se ao Amazonas, Pará, Acre, Amapá, Maranhão, Piauí, a Roraima, Rondônia e Santa Catarina.
Além de incluir esses estados na rede, serão estabelecidos critérios padronizados de monitoramento, o que facilitará a compreensão contextualizada e comparativa das informações obtidas. “Faltam parâmetros para que tenhamos uma visão nacional [sobre a qualidade da água dos rios brasileiros]”, afirmou Libânio.
Segundo ele, é possível que o prazo para a implantação dessa rede em todo o território nacional, inicialmente previsto para terminar em 2015, seja antecipado caso os estados aproveitem uma ferramenta lançada hoje pela ANA. “O Portal da Qualidade das Águas consolidará as informações disponíveis em 3,3 mil estações de monitoramento. Oferecerá mapas, parâmetros monitorados, informações sobre o índice de qualidade de rios, capacidade de absorção de carga orgânica, além de permitir o intercâmbio de conhecimentos, podendo ser utilizado inclusive por pesquisadores das universidades”.
“Além do poder público, nosso público alvo é também a sociedade, que poderá ficar mais vigilante. Universidades e a população em geral terão, no portal, condições de acessar as informações. Até porque elas estão dispostas em um formato bastante acessível. Quanto ao poder público, ele terá melhores condições de definir suas políticas de forma mais embasada”, explicou Libânio.
A ANA pretende divulgar em agosto um relatório sobre a situação dos 100 rios que apresentam mais pontos críticos no Brasil. Em 2009 foi divulgado um trabalho similar, com dados relativos a 2008. O relatório comprovou que os rios que passam pelas regiões metropolitanas de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Salvador são os que apresentam situação mais crítica em relação à qualidade da água.
Um sexto da humanidade consome 78% de tudo que é produzido no mundo
O Instituto Akatu e o Worldwatch Institute (WWI), organização com sede em Washington, lançaram na manhã quarta-feira de (30/6), a versão em português do relatório “Estado do Mundo – 2010”. O documento é uma das mais importantes publicações periódicas mundiais sobre sustentabilidade.
Clique aqui para baixar o arquivo na íntegra.
Produzido pelo WWI, o “Estado do Mundo” traz anualmente um balanço com números atualizados e reflexões sobre as questões ambientais. Este ano, em parceria com a WWI, o Akatu fez a tradução do documento para o português.
Um dos dados que mais chama atenção no relatório é que ele aponta que apenas um sexto da humanidade consome 78% de tudo que é produzido no mundo. E conclui “sem uma mudança cultural que valorize a sustentabilidade em vez do consumismo, nada poderá salvar a humanidade dos riscos ambientais e de mudanças climáticas.
Realizado no Teatro Eva Herz da Livraria Cultura, em São Paulo, o lançamento do anuário contou com um debate sobre o tema foco do relatório de 2010: “Transformando Culturas – do Consumismo à Sustentabilidade”.
Participaram da discussão mediada por Hélio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu, Eduardo Athayde, diretor da WWI, Ricardo Abramovay, professor titutar da Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e presidente do Conselho Acadêmico do Instituto Akatu e Lívia Barbosa, diretora de pesquisa do centro de Altos Estudos da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e membro do Conselho Acadêmico do Instituto Akatu.
Erik Assadourian, diretor da pesquisa, participou do evento por teleconferência, a partir de Washington, nos Estados Unidos.
Barbosa começou parabenizando a iniciativa do Akatu e da WWI pelo “corajoso” desafio de editar um documento que relacione o consumo à cultura. “Foi o que mais me chamou atenção no relatório, pois, os vários exemplos citados, possibilitam juntar a cultura ao cotidiano das sociedades, fazendo com que o tema sustentabilidade saia das esferas dos governos e outras entidades e chegue è mesa da nossa cozinha”.
Abramovay revelou que já usa o relatório há muitos anos. “Em minhas aulas, eu cito dados dos relatórios sobre o estado do mundo para que meus alunos – que são os futuros economistas – saibam que é mundo não é feito apenas de números e preços. Ele é composto de outros fatores importantes como as pessoas e as fontes de recursos”.
O professor também chamou atenção para o cuidado que se deve ter ao discutir o consumo. Para ele, nem sempre as elevações dos padrões do consumo, sobretudo nos países mais pobres, significam mais impactos negativos sobre o uso dos recursos. “A troca do fogão à lenha por um que funcione a gás implica em impactos ambientais menores”, exemplificou.
Mattar concluiu recomendando a leitura do documento que considera "primordial" para todos aqueles que têm alguma intenção de cooperar com a preservação do planeta. “O material impulsiona a todos os que têm acesso a ele a agirem em benefício da Terra”.
Clique aqui para baixar o arquivo na íntegra.
Produzido pelo WWI, o “Estado do Mundo” traz anualmente um balanço com números atualizados e reflexões sobre as questões ambientais. Este ano, em parceria com a WWI, o Akatu fez a tradução do documento para o português.
Um dos dados que mais chama atenção no relatório é que ele aponta que apenas um sexto da humanidade consome 78% de tudo que é produzido no mundo. E conclui “sem uma mudança cultural que valorize a sustentabilidade em vez do consumismo, nada poderá salvar a humanidade dos riscos ambientais e de mudanças climáticas.
Realizado no Teatro Eva Herz da Livraria Cultura, em São Paulo, o lançamento do anuário contou com um debate sobre o tema foco do relatório de 2010: “Transformando Culturas – do Consumismo à Sustentabilidade”.
Participaram da discussão mediada por Hélio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu, Eduardo Athayde, diretor da WWI, Ricardo Abramovay, professor titutar da Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e presidente do Conselho Acadêmico do Instituto Akatu e Lívia Barbosa, diretora de pesquisa do centro de Altos Estudos da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e membro do Conselho Acadêmico do Instituto Akatu.
Erik Assadourian, diretor da pesquisa, participou do evento por teleconferência, a partir de Washington, nos Estados Unidos.
Barbosa começou parabenizando a iniciativa do Akatu e da WWI pelo “corajoso” desafio de editar um documento que relacione o consumo à cultura. “Foi o que mais me chamou atenção no relatório, pois, os vários exemplos citados, possibilitam juntar a cultura ao cotidiano das sociedades, fazendo com que o tema sustentabilidade saia das esferas dos governos e outras entidades e chegue è mesa da nossa cozinha”.
Abramovay revelou que já usa o relatório há muitos anos. “Em minhas aulas, eu cito dados dos relatórios sobre o estado do mundo para que meus alunos – que são os futuros economistas – saibam que é mundo não é feito apenas de números e preços. Ele é composto de outros fatores importantes como as pessoas e as fontes de recursos”.
O professor também chamou atenção para o cuidado que se deve ter ao discutir o consumo. Para ele, nem sempre as elevações dos padrões do consumo, sobretudo nos países mais pobres, significam mais impactos negativos sobre o uso dos recursos. “A troca do fogão à lenha por um que funcione a gás implica em impactos ambientais menores”, exemplificou.
Mattar concluiu recomendando a leitura do documento que considera "primordial" para todos aqueles que têm alguma intenção de cooperar com a preservação do planeta. “O material impulsiona a todos os que têm acesso a ele a agirem em benefício da Terra”.
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sexta-feira, 2 de julho de 2010
Praia Grande sedia oficina sobre Ambiente e Socioeconomia
Neste sábado (3) acontece a segunda oficina de acompanhamento de projetos da Rede de Escolas Cuidando da Água. O evento compreende o projeto Rio do Nosso Bairro, desenvolvido pela Ecosurfi - Entidade Ecológica dos Surfistas, e será realizado na Escola de Educação Ambiental da Praia Grande.
O tema da vez é Ambiente e Socioeconomia, o segundo de um percurso de cinco eixos que estão servindo de fio condutor para o mapeamento participativo das comunidades. Para facilitar a oficina participarão a engenheira florestal Chris Godoy (Instituto Refloresta), o geógrafo Anuar Acras de Almeida e a educadora ambiental do Instituto 5 Elementos, Camila Mello. Eles conduzirão um debate sobre modelos de desenvolvimento e reprodução no cotidiano escolar, compartilhando experiências e meios de fomemtar o desenvolvimento socioeconômico com a conservação ambiental.
Nesta atividade participam os professores da Baixada Sul (Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruibe). Esta mesma atividade para professores da Baixada Norte (São Vicente, Santos, Guarujá e Bertioga) aconteceu no último sábado (26 de junho), no Centro de Atividades Integradas (CAIS) da Secretaria de Educação de Santos.
O conteúdo que será apresentado como temas fortes são: características ambientais, sociais e econômicas da Baixada Santista, processos e modelos de desenvolvimento, impactos e conflitos socioambientais, grandes empreendimentos e comunidades.
Para gerar a reflexão nos momentos de partilha de idéias entre os participantes, a ementa sugerida vai desde o “Café com prosa” sobre desenvolvimento e sustentabilidade, até debates sobre e a industrialização do Brasil com imagens e propagandas – pressão econômica e sustentabilidade local, a Baixada Santista que conhecemos e alguns estudos de caso sobre os temas propostos.
A oficina acontece das 09hs às 17shs na Escola de Educação Ambiental da Praia Grande que fica na Rua Paulo Sérgio Garcia – Portinho/PG
Para maiores informações acesse a Comunidade Virtual da Rede de Escolas Cuidando da Água (www.riodonossobairro.org.br). Visite também o nosso “Diário de Bordo” (www.riodonossobairro.blogspot.com) ou ligue para (13) 3426-8138.
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terça-feira, 29 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Projeto Água Limpa ganha canção-tema
“Água que sacia a vida, a sede das plantações, a sede de todas as nações”. A letra evidencia o valor da água para a humanidade e representa o Projeto Água Limpa em melodias.
Com criação de Marisa Rotenberg e Gelson Oliveira, a música “É tanta água” foi especialmente desenvolvida para ser o hino do Água Limpa, iniciativa que busca recuperar a mata ciliar das microbacias de Horizontina e Tucunduva. Através de um ritmo e melodia agradáveis, a canção-tema do projeto quer cativar as pessoas e promover a conscientização ambiental.
Sobre o Água Limpa
O Projeto Água Limpa é uma iniciativa pessoal da família Bündchen que visa implementar ações de gestão ambiental sustentável e promover a recuperação da mata ciliar das microbacias de Horizontina e Tucunduva. O programa estabelece como propostas a inclusão social, combate à poluição, organização de políticas ambientais sustentáveis, preservação das nascentes e diminuição do assoreamento.
Acesse http://www.projetoagualimpa.org.br e conheça a canção. Confira ainda entrevista exclusiva com os autores da música.
Projeto de Bairro Ecológico propõe qualidade de vida aos moradores de São Bernardo
Conceito de preocupação ambiental minimiza agressões às áreas de manacial ocupadas na cidade
PRISCILA SOUSA
do Rudge Ramos Jornal
A prefeitura de São Bernardo colocou em prática em 1998 o Plano emergencial para ajudar as pessoas que viviam na região dos mananciais e não possuíam condições mínimas de saneamento básico como água e esgoto tratado, iluminação pública, asfalto e corriam risco de acidentes ambientais.
O programa TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que a prefeitura desenvolveu com objetivo de estabelecer uma comunicação entre as autoridades do município e os moradores sobre a conscientização e a importância de se morar em uma região de manancial, ficou conhecido como Bairro Ecológico. Para o Secretário de Gestão Ambiental, Gilberto Marson, esses bairros foram criados para oferecerem qualidade de vida para a população.
Segundo dados da Secretaria de Gestão Ambiental, existem aproximadamente 62 bairros que se enquadram no conceito de bairros ecológicos dentro do planejamento emergencial em São Bernardo, mas apenas de 15 a 20 respeitam essas características.
Ao longo do tempo foram criadas leis estaduais e federais para conscientizar os moradores sobre os direitos e deveres de se morar em um bairro ecológico. Um problema que afeta a população desses locais é a falta de escritura das casas já que todos pagam regularmente o IPTU. “Porque bairro em (área) manancial não tem escritura. Todo mundo aqui paga IPTU, mas não tem escritura”, disse Priscila Repke, 23, residente no bairro Marco Pólo.
Outro bairro que sofre com o mesmo problema é o bairro Jardim Pinheiro. O Presidente da Sociedade de amigos do bairro há 15 anos, José Oliveira da Silva, 55, disse: “Eu reclamo do poder público que não está dando atenção para a regularização fundiária. Nós estamos dentro do padrão de regularização, mas ainda ninguém sabe de nada. Por parte do estado a gente sabe que está tudo correto, mas por parte do poder municipal a gente ainda está sem nenhuma informação”.
O Secretário Marson afirmou que a Lei Específica da Billings irá regularizar a situação das pessoas que pagam o IPTU e não possuem a escritura da moradia. Segundo ele, com o Projeto Diagnóstico de Boas Práticas de Sustentabilidade para os bairros na região de manancial, a prefeitura pretende analisar todas essas áreas que totalizam 241 bairros ecológicos ou não, e verificar quais os benefícios que esses locais já receberam e o que está pendente para a regularização, mas afirmou ainda que a Lei Específica exige uma contrapartida da população. “Há locais em que a população terá que fazer uma compensação ambiental, comprando outra área já com cobertura vegetal para poder regularizar o seu lote.”
Investimento - Hoje a prefeitura realiza obra dentro de alguns bairros de mananciais que estarão incluídas no diagnóstico. São obras como a recuperação e canalização do Ribeirão do Alvarenga e a retirada de residências de cima das nascentes dos mananciais no bairro Jardim Ypê. Todas elas pertencem ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Pró Sanear e utilizam recursos federais.
A Sabesp planeja com recursos do banco japonês JICA, um projeto de transposição da bacia do manancial Billings para o Tamanduateí que fará o tratamento de esgoto na estação do ABC. Com esse projeto, a estação de tratamento de esgoto do Jardim Pinheiro será removida. “Até 2016 nós temos que ter 90 % do esgoto tratado e coletado. Isso é uma exigência do financiamento do banco japonês à Sabesp e da Lei Específica da Billings”, declarou Marson.
Oliveira, do Jardim Pinheiro, crítica a falta de manutenção, prevenção e educação. “Nós não temos educação ambiental e eu acho que é de fundamental importância para a gente saber do que se trata.” Com isso a prefeitura pretende retomar o planejamento de oficinas de capacitação para elaborar a inclusão e educação socioambiental aos moradores dos atuais e futuros Bairros Ecológicos.
PRISCILA SOUSA
do Rudge Ramos Jornal
A prefeitura de São Bernardo colocou em prática em 1998 o Plano emergencial para ajudar as pessoas que viviam na região dos mananciais e não possuíam condições mínimas de saneamento básico como água e esgoto tratado, iluminação pública, asfalto e corriam risco de acidentes ambientais.
O programa TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que a prefeitura desenvolveu com objetivo de estabelecer uma comunicação entre as autoridades do município e os moradores sobre a conscientização e a importância de se morar em uma região de manancial, ficou conhecido como Bairro Ecológico. Para o Secretário de Gestão Ambiental, Gilberto Marson, esses bairros foram criados para oferecerem qualidade de vida para a população.
Segundo dados da Secretaria de Gestão Ambiental, existem aproximadamente 62 bairros que se enquadram no conceito de bairros ecológicos dentro do planejamento emergencial em São Bernardo, mas apenas de 15 a 20 respeitam essas características.
Ao longo do tempo foram criadas leis estaduais e federais para conscientizar os moradores sobre os direitos e deveres de se morar em um bairro ecológico. Um problema que afeta a população desses locais é a falta de escritura das casas já que todos pagam regularmente o IPTU. “Porque bairro em (área) manancial não tem escritura. Todo mundo aqui paga IPTU, mas não tem escritura”, disse Priscila Repke, 23, residente no bairro Marco Pólo.
Outro bairro que sofre com o mesmo problema é o bairro Jardim Pinheiro. O Presidente da Sociedade de amigos do bairro há 15 anos, José Oliveira da Silva, 55, disse: “Eu reclamo do poder público que não está dando atenção para a regularização fundiária. Nós estamos dentro do padrão de regularização, mas ainda ninguém sabe de nada. Por parte do estado a gente sabe que está tudo correto, mas por parte do poder municipal a gente ainda está sem nenhuma informação”.
O Secretário Marson afirmou que a Lei Específica da Billings irá regularizar a situação das pessoas que pagam o IPTU e não possuem a escritura da moradia. Segundo ele, com o Projeto Diagnóstico de Boas Práticas de Sustentabilidade para os bairros na região de manancial, a prefeitura pretende analisar todas essas áreas que totalizam 241 bairros ecológicos ou não, e verificar quais os benefícios que esses locais já receberam e o que está pendente para a regularização, mas afirmou ainda que a Lei Específica exige uma contrapartida da população. “Há locais em que a população terá que fazer uma compensação ambiental, comprando outra área já com cobertura vegetal para poder regularizar o seu lote.”
Investimento - Hoje a prefeitura realiza obra dentro de alguns bairros de mananciais que estarão incluídas no diagnóstico. São obras como a recuperação e canalização do Ribeirão do Alvarenga e a retirada de residências de cima das nascentes dos mananciais no bairro Jardim Ypê. Todas elas pertencem ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Pró Sanear e utilizam recursos federais.
A Sabesp planeja com recursos do banco japonês JICA, um projeto de transposição da bacia do manancial Billings para o Tamanduateí que fará o tratamento de esgoto na estação do ABC. Com esse projeto, a estação de tratamento de esgoto do Jardim Pinheiro será removida. “Até 2016 nós temos que ter 90 % do esgoto tratado e coletado. Isso é uma exigência do financiamento do banco japonês à Sabesp e da Lei Específica da Billings”, declarou Marson.
Oliveira, do Jardim Pinheiro, crítica a falta de manutenção, prevenção e educação. “Nós não temos educação ambiental e eu acho que é de fundamental importância para a gente saber do que se trata.” Com isso a prefeitura pretende retomar o planejamento de oficinas de capacitação para elaborar a inclusão e educação socioambiental aos moradores dos atuais e futuros Bairros Ecológicos.
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
Programação
30/06/2010
Café da manhã com apresentação da Orquestra de Violeiros de Mauá
Recepção dos participantes e credenciamento – 08 horas
Abertura oficial – 09 horas.
Abertura dos trabalhos – 9:45 horas: José Afonso Pereira (sociólogo, Secretário Municipal de Meio Ambiente)
Tema do 1º dia: Caminhos trilhados rumo a cidades sustentáveis
Mesa 1 – 10 horas;
Os rios e a apropriação do espaço na Região Metropolitana de São Paulo
Palestrantes: Sarah Feldman (Docente e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da USP- São Carlos, autora de " Planejamento e Zoneamento. São Paulo, 1947 -1972" e organizadora com Ana Fernandes do livro "O Urbano e o Regional no Brasil Contemporâneo")
Luiz Roberto Alves – (Pesquisador e professor na Universidade Metodista e na Universidade de São Paulo, secretário de Educação, Cultura e Esportes de São Bernardo do Campo -1989-1992 - e Mauá -2001-2003 - e coordenador da Cátedra Celso Daniel de Gestão de Cidades da UMESP)
Silvia Helena Passarelli (Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP - 2005, professora da UFABC e pós-doutoranda da Cátedra Gestão de Cidades da Universidade Metodista de São Paulo)
Debatedor: Joaquim Alessi (Editor-chefe da Rede TV Mais, onde apresenta o Programa do Joaquim, e o telejornal Jota Mais. Foi diretor de redação do Diário Popular - atual Diário de S.Paulo, editor-executivo da Rádio Bandeirantes e editor de Política do Diário do Grande ABC. Tem curso de extensão universitária pela UnB em Jornalismo Ambiental.)
30/06/2010
Café da manhã com apresentação da Orquestra de Violeiros de Mauá
Recepção dos participantes e credenciamento – 08 horas
Abertura oficial – 09 horas.
Abertura dos trabalhos – 9:45 horas: José Afonso Pereira (sociólogo, Secretário Municipal de Meio Ambiente)
Tema do 1º dia: Caminhos trilhados rumo a cidades sustentáveis
Mesa 1 – 10 horas;
Os rios e a apropriação do espaço na Região Metropolitana de São Paulo
Palestrantes: Sarah Feldman (Docente e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da USP- São Carlos, autora de " Planejamento e Zoneamento. São Paulo, 1947 -1972" e organizadora com Ana Fernandes do livro "O Urbano e o Regional no Brasil Contemporâneo")
Luiz Roberto Alves – (Pesquisador e professor na Universidade Metodista e na Universidade de São Paulo, secretário de Educação, Cultura e Esportes de São Bernardo do Campo -1989-1992 - e Mauá -2001-2003 - e coordenador da Cátedra Celso Daniel de Gestão de Cidades da UMESP)
Silvia Helena Passarelli (Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP - 2005, professora da UFABC e pós-doutoranda da Cátedra Gestão de Cidades da Universidade Metodista de São Paulo)
Debatedor: Joaquim Alessi (Editor-chefe da Rede TV Mais, onde apresenta o Programa do Joaquim, e o telejornal Jota Mais. Foi diretor de redação do Diário Popular - atual Diário de S.Paulo, editor-executivo da Rádio Bandeirantes e editor de Política do Diário do Grande ABC. Tem curso de extensão universitária pela UnB em Jornalismo Ambiental.)
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
Guarujá recebeu oficina do projeto Rio do Nosso Bairro
Áreas verdes ou vazios urbanos?
O primeiro seminário da Oficina 01 (Baixada Norte), do projeto Rio do Nosso Bairro – Escolas Cuidando das Águas, aconteceu no Guarujá e contou com a presença de professores de 25 escolas que participam do projeto na Região Metropolitana da Baixada Santista.
Durante a atividade que foi facilitada na parte da manhã pelo oceanógrafo Fabrício Gandini, que em sua apresentação mostrou o contexto da ocupação desordenada na Baixada, frisando o panorama em que se encontra a gestão dos recursos hídricos, numa dimensão em que o avanço descontrolado da expansão demográfica sobre os mananciais gera a negação dos rios pelas gestões públicas.
Gandini comenta a atual visão da maioria dos gestores, que enxergam e entendem de maneira míope as áreas verdes como “vazios urbanos”.
“Quase todas as áreas verdes que ainda estão de pé na nossa região são importantes ambientes para a proteção dos mananciais, uma vez que toda a água produzida pela Serra do Mar é depositada no nosses locais”.
Outro ponto destacado pelo Oceanógrafo, trata do conceito de segunda moradia que a região possui. “A lógica de utilizar a Baixada Santista como local para veraneio é um grande fator de pressão sob recursos hídricos, com isso é necessário esforços para a proteção e gestão responsável desse bem natural e utilização do solo”.
Relato dos professores
Professores na roda de partilha
Após a apresentação foi à vez dos professores relatarem como está a prática do projeto dentro das escolas.
Numa roda de partilha os educadores comentaram e tiraram duvidas sobre a metodologia do processo de Mapeamento Socioambiental Participativo que já estão realizando junto com os alunos.
Algumas fotos das primeiras atividades desenvolvidas pelos descentes foram apresentadas. As imagens documentavam visitas com grupos de alunos aos locais que serão mapeados: rios, nascentes, estuário etc.
O ponto positivo da troca de conhecimentos entre os mapeadores e mapeadoras, foi possibilitar exemplos de ações praticas que fortaleçam o intercambio de informações para a grande rede que está se formando pela gestão responsável dos recursos hídricos numa perspectiva das “escolas cuidando da água”.
A comunidade também educa
Biólogo e educador Cesar Pegoraro
No período da tarde o biólogo e educador ambiental Cesar Pegoraro foi quem conduziu parte dos trabalhos.
O Educador inicia a sua fala discorrendo sobre as formas da aplicação das práticas pedagógicas na escola num método que englobe as formas de ser, de estar e de agir dos professores, para com os alunos, no sentido que isso garanta o interesse dos educandos no processo das práticas do projeto Rio do Nosso Bairro.
Relatando a sua impressão sobre o parecer dos professores no que toca a parte da execução do trabalho no âmbito escolar, Pegoraro argumenta sobre a importância de se estudar a comunidade.
“O que acontece com os corpos d'agua é reflexo direto de como a comunidade esta utilizando esse recurso, desta forma, conhecer bem o local a ser analisado é necessário para que tenhamos um trabalho que atenda os objetivos do projeto”.
De acordo com o Biólogo através do estudo de meio é possível gerar reflexões e diálogos. "Temos que focar o trabalho para a contrução de conhecimentos que abram caminhos e permitam transmitir as decisões para o controle cidadão nas ações do poder público, tudo isso para garantir a democracia com participação efetiva da sociedade".
Para ver a galeria de fotos Click Aqui
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sexta-feira, 11 de junho de 2010
Rede de escolas mapeia os recursos hídricos da Baixada Santista
Unidades de Ensino de toda a região participam de projeto de educação ambiental voltada para o saneamento
Mapa espacial da Região Metropolitana da Baixada Santista
Com a bagagem de três seminários realizados na etapa 02 e a participação de mais de 70 professores de 36 escolas da Baixada Santista em cada encontro, foi possível trabalhar matérias como saneamento ambiental, participação social, educomunicação, educação ambiental, métodos participativos, entre outros.
O inicio dessa nova fase será marcada pela atuação dos professores dentro das unidades escolares. Por meio de projetos de mapeamentos socioambientais participativos eles irão, com os alunos, documentar a situação das áreas no entorno das escolas, dentro da perspectiva de sustentabilidade, organização e desenvolvimento social na bacia hidrográfica.
Tendo como objeto desta primeira oficina a questão da ocupação urbana e desenvolvimento na Baixada Santista, o titulo/tema abordado será, “Baixada Santista: dos índios ao pré-sal”.
A proposta desta formação é apresentar um panorama do processo de ocupação e desenvolvimento da Baixada Santista, enfatizando os impactos nos mananciais, rios, mangues e praias da região e as estruturas de apoio à sociedade que surgiram para suportar o uso da água (equipamentos de saneamento, CBH etc).
São os formadores dessa oficina o Biólogo e educador ambiental Cesar Pegoraro, que possui longa experiência em mobilização social e educação ambiental voltada para os recursos hídricos, juntamente com o Oceanógrafo Fabricio Gandini, que é diretor do Instituto Maramar e tem vasto conhecimento em projetos e pesquisas sobre os recursos hídricos e costeiros com comunidades da Baixada Santista..
A oficina 01 (Baixada Norte) acontece para as cidades de São Vicente, Santos, Guarujá, Cubatão e Bertioga nesse sábado (12), das 9h00 às 17h00hs na UNAERP Campus Guarujá, Avenida Dom Pedro I, 3300, Guarujá. E no sábado seguinte (19), a atividade acontece em Peruíbe, para professores e professoras de Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e Praia Grande (Baixada Sul).
Maiores informações podem ser obtidas na Comunidade Virtual (www.riodonossobairro.org.br) ou pelo telefone 13 3426-8138
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
Instituições apresentam projetos para Câmara Técnica de Planejamento do CBH-BS
No dia 14 de junho as instituições que estão pleiteando recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) na região vão apresentar seus empreendimentos em reunião da Câmara Técnica de Planejamento e Gerenciamento (CT-PG) do Comitê de Bacia Hidrográfica da Baixada Santista (CBH-BS). Na ocasião, os integrantes da CT-PG/CBH-BS, composta por representantes dos municípos, do estado e da sociedade civil, terão a oportunidade de tirar esclarecimentos e dúvidas diretamente com os proponentes dos empreendimentos.
Ao todo, está em jogo a divisão de mais de R$ 2 milhões em recursos financeiros, que deverão ser destinados a projetos que atuem com a execução do Plano de Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, colaborando para a gestão sustentável dos recursos hídricos.
A convocação da reunião extraordinária foi feita pelo coordeador da CT-PG/CBH-BS, Miguel Valino, que é especialista ambiental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Para informações mais detalhadas, leia o Comunicado CT-PG nº 007/10, que pode ser baixado clicando aqui.
Confira a reunião!
Local: Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM) - R. Joaquim Távora, nº 93, 5º Andar Conj. 56, Vila Matias, Santos.
Horários: Bloco 1 - 9h00 às 12h00 | Bloco 2 - 13h30 ás 17h00
Ao todo, está em jogo a divisão de mais de R$ 2 milhões em recursos financeiros, que deverão ser destinados a projetos que atuem com a execução do Plano de Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, colaborando para a gestão sustentável dos recursos hídricos.
A convocação da reunião extraordinária foi feita pelo coordeador da CT-PG/CBH-BS, Miguel Valino, que é especialista ambiental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Para informações mais detalhadas, leia o Comunicado CT-PG nº 007/10, que pode ser baixado clicando aqui.
Confira a reunião!
Local: Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM) - R. Joaquim Távora, nº 93, 5º Andar Conj. 56, Vila Matias, Santos.
Horários: Bloco 1 - 9h00 às 12h00 | Bloco 2 - 13h30 ás 17h00
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sábado, 22 de maio de 2010
De manhã, educomunicação. À tarde, ciberativismo.
Hoje pela manhã a jornalista Vivianne Amaral abordou a temática da aprendizagem, sob a perspectiva da produção colaborativa da comunicação. Segundo ela “a sociedade de consumo é a lógica criada pela comunicação de massa” e superar este tratamento de “bando” dado pelas grandes mídias à sociedade em geral implica a apropriação social das novas Tecnologias de Informação e Comunicação.
A aprendizagem é um processo que ocorre a todo instante, em todos os espaços de convivência humana e o que elementos como a internet propiciam é uma ampliação das possibilidades de aprendizagem. Hoje há um sem número de ferramentas disponíveis para enriquecermos os processos educativos.
Entretanto, o nível de conhecimento sobre estas tecnologias, sobretudo as digitais, ainda é bastante baixo, o que transforma em desafio trabalhos que impliquem o uso de ferramentas de comunicação. Por este motivo “é preciso oferecer a oportunidade experienciar as tecnologias de comunicação. Só o uso cria sentido”, enfatiza Vivianne.
Agora à tarde o cientista social Diego de Itu vai trabalhar as dinâmicas e potencialidades do ciberativismo. O foco é o uso da Comunidade Virtual de Escolas Cuidando da Água durante o desenvolvimento dos projetos de Mapa Verde que cada Unidade de Ensino participante do projeto Rio do Nosso Bairro realizará.
Em breve lançaremos mais atualizações.
Por hora, quem quiser pode acompanhar o que está acontecendo por aqui na CMTECE, em Itanhaém, pelo Twitter: http://twitter.com/ecosurfi e http://twitter.com/rionossobairro.
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
Seminário 3 - Educomunicação e Redes Sociais da Baixada Sul acontece amanhã
Amanhã o projeto Rio do Nosso Bairro – Escolas Cuidando da Água realizará o Seminário Educomunicação Socioambiental e Redes Sociais para os professores dos municípios da Baixada Sul: Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e Praia Grande.
São formadores da atividade a jornalista especializada em redes Vivianne Amaral e o cientista social Diego de Itu. Ambos já deram formação para os professores da Baixada Norte na semana passada.
Novamente Itanhaém sedia um seminário. A atividade de amanhã acontecerá na CMTECE – Centro Municipal Tecnológico de Educação, Cultura e Esportes, na Avenida Condessa de Vimieiros, 1131, Centro. Começa às 9h e termina às 17h.
Maiores informações: (13) 3426-8138 / 9616-7241 / 9754-4474
São formadores da atividade a jornalista especializada em redes Vivianne Amaral e o cientista social Diego de Itu. Ambos já deram formação para os professores da Baixada Norte na semana passada.
Novamente Itanhaém sedia um seminário. A atividade de amanhã acontecerá na CMTECE – Centro Municipal Tecnológico de Educação, Cultura e Esportes, na Avenida Condessa de Vimieiros, 1131, Centro. Começa às 9h e termina às 17h.
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sábado, 15 de maio de 2010
Informações para caminhos sociosustentaveis
No segundo periodo do seminário 3 do projeto Rio do Nosso Bairro, na atividade que está sendo realizada hoje na cidade de Santos, os professores puderam elaborar um "Wiki de papel" de maneira coletiva, para vivenciarem na prática um modelo de contrução colaborativa de idéias que será utilizado na terceira fase do projeto dentro das escolas.
Foi exemplificado como referencial de processo de construção de conhecimento à "varias mãos", a enciclopédia virtual "Wikipédia", que é sustentada virtualmente por milhões de usuários que inserem informações no sistema.
Carlos Diego que está facilitando a oficina comenta sobre a importância dos processos comunicacionais. "Na divulgação das informações numa maneira coletiva podemos interpretar as questões ambientais e contribuir para a disseminação de propostas que tracem caminhos para a sociosustentabilidade".
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Últimas do Projeto
"Redes e os processos de envolvimento"
Nesta manhã a jornalista Viviane Amaral iniciou os trabalhos de formação dos professores e professoras da Baixada Norte / Seminário 3 - projeto Rio do Nosso Bairro - Escolas Cuidando da Água.
Na oportunidade o tema abordado pela comunicadora foram as Redes Sociais e a capacidade comunicativa das mesmas.
Durante a apresentação foi mostrado modelos de interação e de interfaces que as redes possibilitam. De acordo com Viviane todo processo dialógico deve pressupor a comunicação como atividade geradora das redes. "Quando compartilhamos informações geramos um repertório que possibilita instrumentos para desenvolvermos trabalhos que fortaleçam as operações nas comunidades", afirma.
Momentos desta manhã
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